Conto: Um passeio com as bruxas

No                                       Um passeio com as bruxas

              Dizem que as horríveis bruxas que se escondem em troncos ocos e largos de árvores, não

Irritam mais ninguém.

Mas, por quê?

Só Marco sabe, mas ele fica de bico calado, pois tem medo de ficar com nariz grande

Marco era o dono de muitos cachorros. Um dia um de seus cachorros fugiu, ele foi procurá-lo

Mas já era meia noite, mas ele nem ligou,quando procurava passou perto de umas árvores,

E ouviu uma voz. Ele ficou com muito medo, e resolveu espiar, ele se escondeu atrás de

Um arbusto, e ficou olhando.

Então ele viu as bruxas saindo dos troncos, uma das bruxas voltou para o tronco, mas

Deixou a vassoura para fora, e ele que não era bobo nem nada pegou a vassoura e

Saiu voando com as bruxas como se fosse uma delas.

As bruxas viram uma casa enorme, e resolveram entrar. Marco ficou com medo de não entrar

Pois não era bruxo e não tinha suas mágicas. Mas ele entrou na casa.

Dentro das casas eles acharam uma mesa cheia de comida. E resolveram comer, eles

Comeram de tudo do bom e do melhor.

Eles voltaram e uma bruxa disse a ele:

- Não diga disso para ninguém, ou seu nariz ficara comprido como o do Pinóquio...

Depois disso ele ficou cansado e resolveu dormir ali na rua mesmo, pois ele estava com

Preguiça de voltar para a sua casa. Quando acordou, estava em sua cama com se cachorro

Ao seu lado.

Rayssa Rayssa

Conto: o camponês e os negrinhos

                                          ☮ Camponês e os negrinhos ☮ 

  Certa vez, um camponês muito sábio andava pelas vilas da Índia, onde soube de uma mulher que possuía 20 filhos e curioso, ele foi para a humilde residência da mãe, Tina.
  O carteiro avisou a Tina que ela seria visitada e ela, com vergonha, escondeu 16 filhos nos quartos e os trancou. Com os 4 filhos restantes, foi para o quintal esperar.
  Finalmente a ❝agradável❞ visita chegou, e a mãe estava com seus lindos filhos, o mais bonitinho é que ela só tinha filhos brancos e de olhos azuis.
  Então, curioso, o homem iniciou um diálogo:
  - Bom dia! Que lindas crianças, são só elas?
  - Sim, apenas esses fofos... - mentiu ela.
  - Interessante... O que há naquele quarto ali? - perguntou o camponês, apontando no quarto onde se abrigavam os restantes.
  - Apenas nanquim, tinta preta...
  - Ah sim, claro... Sendo nanquim, espero que não manche. - disse o camponês e foi embora.
  Sem entender a mulher foi ao quarto, ao abrir a porta teve uma surpresa, os 16 meninos estavam negros, e não havia mais tinta.
  Desesperada ela levou-os ao rio, ela não queria em hipótese alguma queria ser mãe de negro (percebe que ela não era preconceituosa) e ao chegar lá, Tina disse:
  - Crianças, pelo visto não há muita água aqui (de fato havia pouquíssima), então tentem lavar o que der.
  Dito e feito, eles entraram ali dentro mas só conseguiram tirar a tinta da palma das mãos e sola dos pés, por isso os negros tem apenas solas de pés e palma de mãos brancas!

Conto original: Por quê o negro é preto?
Reescrito por: Pietra Padilla, 6ºD

Conto: A comilona

                                                      A comilona                                                                                                                                                                              Uma mulher era casada com um advogado  ela ganhava muito dinheiro com seu trabalho . E dava grande parte ele dava para sua mulher gastar no supermercado , mas ela só dava pão com tomate para ele , mas ele achava estranho . Mas a verdade é que a mulher comia tudo e só deixava pão e tomate para o esposo comer antes de comer a mulher sempre falava :                     - É melhor ter tudo para mim do que dar repartir com alguém . Um dia quando o advogado estava indo para o trabalho e uma mulher que lhe disse.                                                                                                   -Não se preocupe que amanhã comerás melhor .                                                                              A mulher entregou 4 bonecas ao homem e disse :                                                                              -Coloque essas bonecas na cozinha da sua casa escondidas sem que sua mulher perceba .                                                                                                                                  No outro dia o homem fez o que a mulher pediu , e quando a mulher foi comer uma lasanha bem rechonchuda e ouviu :                                                                                                                          (1ª boneca ) - O que ela está aprontando ?   

(2ª boneca ) - O que você acha ? Ela vai comer ué !                                                                           (3ª boneca ) Ma-ma- mas o marido não está !                                                                                  (4ª boneca ) -Ela nem dá a mínima para o marido ! Ela é uma comilona !                                            A mulher espantada olhou para os lados e não viu nada e se preparou para comer de novo e de novo ouviu :                                                                                                                                           (1ª boneca ) - O que ela está aprontando ?   

(2ª boneca ) - O que você acha ? Ela vai comer ué ?!                                                                         (3ª boneca ) - Ma-ma- mas o marido não está !                                                                                  (4ª boneca ) - Ela nem dá a mínima para o marido ! Ela é uma comilona !                                            A mulher assustada parou de comer e esperou seu marido para comer junto com ele, o marido acho estranho mas comeu porque uma lasanha é muito melhor do que pão com tomate e ela nunca mais comeu sozinha nem escondida .                                                                                   No outro dia o homem encontrou a mulher de novo, que era uma fada , entregou as bonecas e agradeceu muito a mulher pois aquilo mudou toda a sua vida.

Lidiane

Apresentação do Blog

Blogados 6ºD

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Nosso objetivo ao criar um blog é discutir conteúdos estudados em sala, realizar trabalhos, divulgar nossas produções e nos mantermos em contato.

Turma do 6º D (Tarde) do Instituto São José

Conto: O contrabando de pizzas

                                O contrabando de pizzas

Diz que um Cão sabia andar de moto e todo dia ele andava de moto pela fronteira .

O pessoal da Argentina falava que todo Cão é malandro e como o Cão passava pela fronteira todos os dias o pessoal da Argentina comecaram a desconfiar do cão .

Um dia o Cão estava passando pela fronteira quando a velha policial pediu para o Cão emcostar , até que a velha falou :

- Ola Cão o senhor passa por aqui todos os dias e o que você carrega nesta garupa desta moto ?

O Cão Respondeu :

- É Pizza

Aí que a velha sorriu nem pensou duas vezes e já pediu para o Cão descer da moto .

A Velha foi examinar a garupa da moto e viu que era verdade só tinha Pizza .

A Velha olhou muito emburrada para o Cão mas deixou ele seguir , a  velha com muitos anos de trabalho sabia que o Cão  estava  estava fazendo algum contrabando , assim durante um mês  a  velha  falava para o Cão descer  da  moto para ela revista-la .

Mas a Velha muito desconfiada , Falou :

- Talvez este Cão passase um dia com uma Pizza e outro dia com uma arma .

Assim  teve um dia que a velha estava tão curiosa para saber o contrabando que o Cão estava fazendo com ela e falou :

- Senhor  Cão o senhor passa todos os dias com está moto por aqui e eu que deixo você passar mas o senhor  pode me falar o contrabando que esta fazendo comigo ?

- A Senhora promete que não espalha ?

- Juro dou a minha palavra

-  É Pizza !

Rafael  Tavares

Conto: A Gata Apaixonada

                          A gata apaixonada

  Quando perguntam como é que eu consegui sair com a   Carla, eu respondo que foi por causa do Aldemir Martins. O pintor famoso. 
  Eu estava, tranquilo, estudando. Juro. Lá pelas 3 da tarde o telefone tocou. Era ela, a vizinha da casa 3. 
  A mãe morreu há uns quatro anos. O pai é super ciumento, não a deixa sair de casa nunca. 
  - Oi, Rodrigo... Você tem um gato grande, malhado? 
  - Tenho. O nome dele é Sorvete. 
  - Sorvete? 
  - Quando a gente encosta a mão, ele se derrete todo. 
  - Ele briga com a minha gata, a Tati. Já aconteceu várias vezes. Acho que é ciúme. 
  - De outro gato? 
  - Não. De um quadro. Uma pintura. Do Aldemir Martins. 
  Dez minutos depois eu estava na sala da casa dela. Só nós dois. 
  - Você vai ver - ela disse. 
  - É sempre na mesma hora. Já ouviu falar do Aldemir Martins? 
  - Já. É um pintor famoso pra caramba. Mora aqui em São Paulo. 
  - Morava. Morreu há pouco tempo. Minha mãe era apaixonada pela pintura dele. Ele ilustrava livros, revistas, jornais... Pintava cangaceiros, galos, passarinhos, peixes... 
  - Tô sabendo. Desenhava até rótulos de maionese, de vinho... 
  - Minha mãe comprava tudo que podia. A gente comia em pratos desenhados por ele, tinha lençóis, tapetes, cortina de banheiro... 
  Carla me levou pra um canto da sala. Em cima de uma imitação de lareira, havia uma tela do Aldemir Martins, pequena, com o desenho de um gato. Um gato gordo, vermelho e azul, um focinho enorme, mostrando as garras, sedutor, os olhos verdes calmos, hipnóticos. 
  - Minha mãe adorava esse quadro. 
  Então ela me puxou pra trás de uma cortina pesada, que cobria a vidraça que dava pro jardim. 
  Tati entrou na sala. Pulou pro beiral da falsa lareira e parou em frente ao quadro, olhando pro gato pintado. Ficamos assim uns 20 minutos, escondidos, calados. Até que ele apareceu. O velho Sorvete. O gato mais descolado do pedaço. Veio gingando, passou entre os móveis, parou na frente da lareira, olhou pro alto e não gostou nada do que viu. 
  Carla segurou no meu braço. 
  Sorvete pulou pro beiral. 
  Briga de gato é mais rápido que videogame. Tati pulou, atravessou uma janela aberta e fugiu pro jardim, com o Sorvete atrás. 
  - Minha mãe dizia que um artista é capaz de recriar a vida. Se Deus existe, com certeza é um artista. Mas acho que você vai ter de trancar o Sorvete em casa, Rodrigo. Não gostei daquilo. 
  - Não, Carla. A gente encontra outro jeito. Pra mim as pessoas, os bichos, qualquer coisa que se mexa... têm de ter liberdade. Têm de ter uma janela aberta. 
  - Mas o Sorvete é meio selvagem... 
  - Isso. É assim que eu gosto dele. Eu também sou meio selvagem. Sabe o que eu faço? Eu como o tomate inteiro. Eu não fico esperando a minha mãe partir e colocar na salada! 
  Ela riu. Não sei de onde eu tirei essa história do tomate. Aí me empolguei, e ia dar mais exemplos de como eu era selvagem, mas a cortina se abriu de repente e o pai dela apareceu. 
  O cara ficou nervoso, quase chamou a polícia, mas depois a gente explicou, ele se arrependeu e acabou até deixando a filha sair comigo. 
  Eu e a Carla estamos namorando. Juro.

Nicole

Conto: Lembranças do passado

         Lembranças do passado!

As lembranças!

Lembro-me que na infância que você sempre me apoiava em tudo. Eu conhecia outros colegas e eles não eram tão legais.Já você não era assim e não incomodava ninguém todos na escola te adoravam com suas brincadeiras.Quando vinha em casa sempre era uma festa pra mim.Lembro-me que quando eu ia na sua casa e você na minha sempre era uma bagunça, mais não de aprontar de ser feliz
Nunca pude esquecer quando você queimou as costas inteiras dor pra cá e para lá.
Mais quando você melhorou todos fizeram uma festa, todos me perguntavam porque tanta preocupação,e eu dizia eu me preocupo pois ela é diferente ela, me ajuda, me apoia, sempre me diverte quando estou triste.
E até hoje a gente mantém a nossa pura amizade
Acho que você faz parte da minha vida como se fosse minha irmã
Eu sempre repito acho que tenho a vida mais feliz que alguém pode imaginar, apesar de vários acontecimentos inesperados enfim...
As lembranças é o que me faz feliz, o que me faz refletir até o ultimo dia de minha vida 

Assinado:Julia 6 ano D